quinta-feira, 29 de novembro de 2012

PLANO DE AULA - A História da África em sala

Fonte :www.geledes.org.br                       

Planos de Aula - Lei 10.639/03

Plano de Aula - A história da África em sala

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africa na sala de aula - lei 10-639Até bem pouco tempo atrás, o Brasil, conhecido internacionalmente por sua diversidade cultural e pela mistura de raças que formam o seu povo, não tinha as diferentes etnias representadas nos currículos escolares do País. A situação mudou com duas leis, sancionadas nos anos de 2003 e 2008, que tornaram obrigatório no Ensino Fundamental e Médio o estudo da História e Cultura afro-brasileira e indígena.

O que dizem as leis
A lei mais antiga 10.639/2003 não previa o ensino da cultura Indígena nas escolas brasileiras. O texto estabelece que o conteúdo programático inclua diversos aspectos da história e da cultura dos povos que formaram a população brasileira. "As políticas e programas que começaram a ser praticados desde então são fundamentais para valorizar a diversidade dentro das escolas e para incentivar mudanças nas práticas pedagógicas", afirma Viviane Fernandes Faria, Diretora de Políticas para Educação do Campo e Diversidade do Ministério da Educação (MEC).
Aspectos como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional foram incorporados aos currículos depois da aprovação da Lei 11.645. "Por meio do resgate da contribuição de negros e índios nas áreas social, econômica e política da história do Brasil, os professores podem desenvolver ações voltadas para a construção de uma escola multirracial", diz Sobrinho.
A proposta do MEC é incluir no currículo temáticas que façam os alunos refletir sobre a democracia racial e a formação cultural brasileira. "Só assim será possível romper com teorias racistas e diminuir o preconceito", afirma Juliano Custódio Sobrinho, professor de História da Universidade Nove de Julho, em São Paulo. "Os educadores têm um papel fundamental nesse processo, o de mostrar aos alunos que todas as raças presentes no Brasil têm e tiveram importâncias iguais na formação da cultura brasileira", diz.

Como trabalhar
Para ajudar os professores a selecionar alguns aspectos que podem ser trabalhados nas diferentes etapas de ensino no decorrer de todo o ano, o MEC elaborou alguns materiais de apoio que estão disponíveis para consulta no site oficial do Ministério, assim como as Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais.
Abaixo, veja algumas sugestões de como e quando abordar alguns dos conteúdos relacionados à cultura afro-brasileira em diferentes etapas de ensino:

Educação Infantil
O essencial: Apresentar a diversidade
Durante o período em que frequentam a creche ou a pré-escola, as crianças estão construindo suas identidades. Por isso, desde os primeiros anos de escolaridade, os alunos já precisam entender que são diferentes uns dos outros e que essa diversidade decorre de uma ideia de complementaridade. "É função do educador ajudar as crianças a lidar com elas mesmas e fortalecer a formação de suas próprias identidades", explica Clélia Cortez, Coordenadora do Programa Formar em Rede do Instituto Avisa Lá e selecionadora do Prêmio Victor Civita. "Ele deve atuar como um verdadeiro agente de promoção da diversidade", diz.
Para que isso aconteça, a creche precisa ser transformada em um ambiente de aprendizagem da diversidade étnico-racial, que estimule os pequenos a buscar suas próprias histórias e a conhecer as origens dos colegas. "Estimular a participação das crianças em atividades que envolvam brincadeiras, jogos e canções que remetam às tradições culturais de suas comunidades e de outros grupos são boas estratégias", diz Clélia. Segundo a educadora, a organização os espaços também deve valorizar a diversidade. Ações simples como pendurar imagens de personagens negros nas paredes, adquirir alguns livros com personagens de origens africanas, ter bonecos negros na brinquedoteca e passar filmes infantis com personagens negros para as crianças podem ajudar na formação de cidadãos mais conscientes e agentes no combate ao preconceito.

Do 1º ao 5º ano
O essencial: valorizar as culturas indígena e africana
No Ensino Fundamental 1, os professores já podem levar para a sala de aula algumas noções do que vem a ser a cultura afro-brasileira, com base na realidade dos alunos. É o momento de falar sobre a colonização portuguesa no país e traçar um paralelo com a realidade social dos negros hoje. "Se o aluno entender o processo histórico que desencadeou a desigualdade entre negros e brancos, ele não vai reforçar preconceitos", diz Sobrinho.
Propor projetos e atividades permanentes que valorizem as culturas indígena e africana - como apresentações teatrais de histórias da literatura africana ou lendas indígenas -; trabalhar os elementos de ritmos como o samba e o maracatu nas aulas de Música; ou explorar alguns elementos da capoeira nas aulas de Educação Física são boas formas de abordar os conteúdos no decorrer do ano. "Apesar da inclusão do ensino da cultura afro-brasileira e indígena ter sido imposta por uma legislação, não é preciso forçar a barra para incluí-los nas aulas", explica Sobrinho. "Esses elementos sempre fizeram parte da cultura brasileira e não podem ser ensinados como se fossem conteúdos à parte, descontextualizado da realidade do nosso país", afirma ele.

Do 6º ao 9º ano
O essencial: discutir o preconceito
O Ensino Fundamental 2 é o período ideal para o professor explicar aos alunos que o Brasil foi um país escravocrata e que a abolição da escravidão não veio acompanhada de um processo de inclusão dos negros na sociedade brasileira. "No Brasil, a escravidão foi abolida em 1888, porém, mantivemos o estigma da cor", afirma Sobrinho. Por isso, promover debates sobre as causas do preconceito contra os negros é fundamental, bem como ensinar os alunos a buscar respostas no processo histórico brasileiro. "Os estudantes precisam conhecer os motivos pelos quais os negros ainda lutam pela igualdade de direitos e oportunidades", diz Sobrinho.
Nas aulas de Ciências, os professores podem trabalhar as teorias raciais do século 19, que queriam acabar com a miscigenação e pregavam a necessidade do branqueamento da população. "A ideia errônea da existência de uma 'raça pura' permitiu a legitimação do preconceito com relação à diversidade de raças e a crença em uma suposta superioridade da raça branca", diz Sobrinho.

Ensino Médio
O essencial: debater o preconceito de raça
Nesta etapa os professores de Sociologia podem trabalhar o próprio conceito de "raça", sempre com o objetivo de discutir a valorização das diferentes manifestações culturais com base nas representações do outro. A existência de cotas raciais nas universidades públicas e os motivos pelos quais elas se fazem necessárias no Brasil também podem gerar debates interessantes com a turma. É uma boa oportunidade para esclarecer aos estudantes que as cotas, por exemplo, fazem parte de um longo plano de ações que visa incluir os negros dignamente na sociedade.
Muito mais do que leis que incentivem o combate ao preconceito racial, é fundamental que as mudanças da forma de ensinar a História e a Cultura afro-brasileira e indígena partam do engajamento, do aprendizado e do comprometimento pessoal dos educadores, professores e gestores escolares, que devem estar preocupados em construir uma política educacional igualitária, que prepare crianças e jovens para valorizar a diversidade e construir uma sociedade em que a democracia racial, de fato, se torne uma realidade.

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana

Título: Diversidade na Educação Reflexões e Experiências
Autor: SEMTEC
Editora: Programa Diversidade na Universidade.
Edição:
Páginas: 100.
Resenha:
Coordenação: Marise Nogueira Ramos, Jorge Manoel Adão, Graciete Maria Nascimento BarrosÉ indubitável o fato de que nós, brasileiros, vivemos numa sociedade complexa, plural, diversa e desigual. A nossa diversidade e pluralidade, contudo, não se exibe só através das diferentes culturas contituintes da população. A nossa diversidade...
download (0.6 MB)

Título: Superando o Racismo na Escola
Autor: SECAD, Kabengele Munanga (organizador)
Editora: SECAD.
Edição: 2ª Edição Revisada.
Páginas: 204.
Resenha: A reedição de Superando o Racismo na Escola dá-se no contexto aberto pela sanção da Lei no 10.639/2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileiras nos estabelecimentos de ensinos fundamental e médio, oficiais e particulares. A reflexão sobre o lugar das tradições africanas no redesenho cultural da escola brasileira incentiva professores e professoras a relacionarem-se com o mundo de possibiliddes que a sociabilidade negra criou, para além das referências e práticas eurocêntricas, cujas reiteração e reprodução na escola brasileira ainda fazem desta mais um problema do que uma solução para os desafios de nossa sociedade.

Título: Quilombos - Espaço de resistência de homens e mulheres negros
Autor: Schuma Schumaher (Coord.)
Editora: MEC/SECAD.
Edição: 1. Edição.
Páginas: 0.
Resenha: Este livro se destina especialmente aos professores e às professoras das comunidades quilombolas do Rio de Janeiro e das demais escolas do Sistema Educacional Brasileiro. Ademais, contribuirá, seguramente, para o cumprimento do que determina a legislação - "...o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política, pertencentes à História do Brasil" (§ 1°, artigo 26 A da LDB) - e para a efetivação de dois olhares: um olhare nriquecedor das comunidades do Rio de Janeiro sobre si mesmas, da recuperação de sua história, dos seus valores, de sua resistência, e outro de todo o Brasil sobre as comunidades quilombolas.
Atenção: O arquivo em PDF tem uma tamanho de cerca de 220 MB, o que faz com que o download se torne extremamente demorado!

Título: GIBI Quilombos
Autor: SECAD
Editora: MEC/SECAD.
Edição: 1. Edição.
Páginas: 0.
Resenha: O Gibi Quilombos: Espaço de Resistência de Crianças, jovens, mulheres e homens negros, criado pela REDEH – Rede de Desenvolvimento Humano - ,apresenta a história de todas as meninas(os), jovens, homens e mulheres quilombolas que, espalhados pelo país, lutam há muito tempo pela preservação de sua cultura, seus valores e principalmente, pelo direito de contar sua verdadeira história. É um convite à reflexão, aumentando ainda mais a auto-estima dos cerca de 49.722 alunos(as) quilombolas, segundo dados no INEP, matriculados em 364 escolas localizadas em áreas de remanescentes de quilombos.

Plano de aula: Gibi Quilombo

Título: Salto para o futuro
Autor: TVE
Editora: TVE.
Edição:
Páginas: 0.
Resenha: Série SALTO PARA O FUTURO da TVE.
salto para o futuro

Acesse os programas

Título: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
Autor: MEC/SECAD
Editora: MEC/SECAD.
Edição: 1.
Páginas: 35.
Resenha: A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação Básico trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. Com esta medida, reconhece-se que, além de garantir vagas para negros nos bancos escolares, é preciso valorizar devidamente a história e cultura de seu povo, buscando reparar danos, que se repetem há cinco séculos, a sua identidade e a direitos seus. A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringem à população negra, ao contrário dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.

Título: Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais
Autor: MEC / SECAD
Editora: MEC / SECAD.
Edição: 1ª edição.
Páginas: 261.
Resenha: Todo o material apresentado nessa obra busca detalhar uma política educacional que reconheça a diversidade étnico-racial, em correlação com a faixa etária e com situações específicas de cada nível de ensino, possibilitando a reelaboração das relações que se estabelecem dentro e fora do ambiente escolar. Esse exemplar é resultado de grupos de trabalhos constituídos de estudiosos das questões étnico-racial que elaboram textos para cada nível ou modalidade de ensino na perspectiva de fornecer subsídios para o tratamento da diversidade na educação de forma contextualizada.


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

NAVEGANDO NA REDE

 Esta atividade  pode ser trabalhada pelo professor  para compreender os  termos usados na Internet  


 NAVEGANDO NA REDE
1 Objetivos

        pesquisar vocabulário específico de informática apresentada na música pela Internet de Gilberto Gil

        Dialogar sobre a função da internet na atualidade

         Pesquisar palavras de origem africana destacada pela     música.

        Possibilitar aos alunos o acesso as tecnologias (internet e ferramentas) para construção de conhecimentos sobre a história e cultura afro-brasileira  e africana.

2 Metodologias
       Pela Internet
       — Criar meu web site
       — Fazer minha home-page
       — Com quantos gigabytes
       — Se faz uma jangada
       — Um barco que veleje
       — Que veleje nesse infomar
       — Que aproveite a vazante da infomaré
       — Que leve um oriki do meu velho orixá
       — Ao porto de um disquete de um micro em Taipé
       — Um barco que veleje nesse infomar
       — Que aproveite a vazante da infomaré
       — Que leve meu e-mail até Calcutá
       — Depois de um hot-link
       — Num site de Helsinque
       — Para abastecer
       — Eu quero entrar na rede
       — Promover um debate
       — Juntar via Internet
       — Um grupo de tietes de Connecticut


       Cópia parcial da música de Gilberto Gil 1996. 

Disponível no site www.gilbertogil.com.br.


       1. Essa música do Gilberto Gil fala sobre um assunto cada vez mais presente na vida de todos nós: a Internet. Atualmente a Internet também está sendo usada por vários segmentos da sociedade. Você considera importante que a escola desenvolva projetos utilizando o computador e a Internet?
       2. A música De Gilberto Gil fala sobre o grupo étnico Ioruba. Faça uma  pesquisa na Internet sobre as principais características dessa população.
       3. A internet rompeu fronteiras. De que forma Gilberto Gil reafirma essa frase  na letra da música Pela Internet?
       4. A revolução digital trouxe um grande impacto em nossas vidas. O computador conectado em rede simplificou tarefas, abriu perspectivas e tornou possível o acesso por meio da Internet, a um mundo de informações. Faça um relato de como é a sua relação com o computador e  como você avalia essa tecnologia?
       5. Selecione algumas palavras utilizadas na música de Gilberto Gil pela internet que você desconhece e pesquise em dicionários, internet ou livros o seu significado. Alguns termos são atualmente muito utilizados no mundo tecnológico. 

A seguir destacamos algumas palavras como sugestão de  pesquisa.


chat               download           e-mail          excel            hyperlinks
front page         gifs               hardware        hipertextos      home-page
internet           layout             links           messenger        off-line
on-line            sites              smyles          software         web-chat
word               world-wide-web     gif             software         forum

FONTE:

 A INTERNET E O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA

Sonia Augusta de Moraes

 

 

terça-feira, 27 de novembro de 2012

10 Grandes escritores negros...


10 Grandes escritores negros...

1 - Machado de Assis: Embora o marketing da Caixa tenha desconsiderado o fato, o maior escritor de todos os tempos da literatura brasileira e mundial é um negro cuja obra se tornou imortal e eterna, com seu jeito único de escrever rompendo as barreiras do preconceito;

2 - Toni Morrison: Autora americana de escrita forte e pungente marcando seus romances. Em 1993 recebeu o Prêmio Nobel de Literatura;

3 - Oswaldo de Camargo: Um dos principais conhecedores da literatura negra no Brasil. Além do estudo a esta literatura, é contista, poeta, novelista e jornalista;

4 - Colson Whitehead: Autor de 5 livros aclamados o americano nascido em Manhanttan, entre eles um de meditação cujo estilo foi comparado a E. B. White. 

5 - Manoel Soares: é um daqueles caras que vem com a palavra "engajado" na testa. Líder comunitário, e repórter da RBS TV, seu primeiro livro chama a atenção para o problema do Crack. Zumbis da Pedra escrito junto com Marco Cena faz um alerta, e uma analogia bem perspicaz. 

6 - Celso Athayde: Produtor que cuida da carreira de vários nomes do Hip Hop nacional, como MV Bill, é co-autor dos livros, Falcão - Meninos de tráfico, e Cabeça de porco;

7 - Walter Mosley: É reconhecido por sua literatura policial, cuja principal série trás Easy Rawlins, um investigador privado negro da II Guerra mundial que vive em Watts, Los Angeles; 

8 - James Baldwin: Foi o primeiro escritor a dizer aos brancos o que os negros americanos pensavam e sentiam. Chegou no auge de sua fama durante a luta dos direitos civis no início da década de 1960. Tornou-se mais famosos pelos ensaios do que pelos romances e peças teatrais, mas apesar disso queria se tornar um ficcionista, considerando seus ensaios um trabalho menor. 

9 - Zora Neale Husrton: Antropóloga e folclorista, e escritora americana é uma dos expoentes da literatura negra nos Estados Unidos. Seu trabalho por um bom tempo foi relegado ao esquecimento, que obteve apenas postumamente;

10 - Cruz e Souza: Um dos principais poetas brasileiros, foi um dos percursores do simbolismo no Brasil. Também foi conhecido como Dante Negro, e Cisne Negro;


LIMA BARRETO 

Características e estilo literário:Escreveu romances, sátiras, contos, textos jornalísticos e críticas.- Abordou em suas obras as grandes injustiças sociais;- Fez críticas ao regime político da República Velha.- Possuía um estilo literário fora dos padrões da época. Seu estilo era despojado, coloquial e fluente.- É um escritor de transição entre o Realismo e o Modernismo. 

Principais obrasRecordações do escrivão Isaías Caminha (1909)- Triste fim de Policarpo Quaresma (1915)- Numa e ninfa (1915)- Os bruzundangas (1923)- Clara dos Anjos (1948)- Diário Íntimo (1953)


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ÁFRICA : UM CONTINENTE SEM HISTÓRIA?


Publicado em 11/05/2012 por
Postado por http://www.ideiasonlineccbbsp.com.br

Os atravessamentos políticos e sociais na África, que levam ao apagamento histórico da produção de conflitos no continente, deixando como marca visível uma tendência à naturalização da miséria e violência.
Palestrante: Emir Sader (UERJ)
Debatedores: José Moura Gonçalves Filho (USP e Instituto AMMA Psique e Negritude) e Caterina Koltai (PUC-SP)
Atividade cultural: Apresentação de percussão com Zé Benedito, Jorge Marciano e Egimar Alves

Mensagem de motivação


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

"APRENDER A APRENDER"

Publicado em 25/04/2012 por
"Aprender a aprender" foi um lema defendido pelo movimento escolanovista
e adquiriu novo vigor na retórica de várias concepções educacionais
contemporâneas, especialmente no construtivismo. No mundo todo, livros, artigos e
documentos oficiais apresentam o "aprender a aprender" como um emblema do que
existiria de mais progressista e inovador, um símbolo da educação do século XXI.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Filmes inspiradores para assistir no Dia da Consciência Negra


Filmes inspiradores para assistir no Dia da Consciência Negra

20.11.2012
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Feriado é bom para descansar, mas isso não quer dizer que não podemos tirar um tempinho também para refletir sobre a data e o motivo de ela ser importante. Zumbi (União dos Palmares, 1655 — Viçosa, 1695) foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares, localizado no estado de Alagoas e embora nem todo mundo saiba, o motivo de o Dia da Consciência Negra ser feriado em alguns municípios do Brasil se deve à morte dessa figura histórica brasileira, no dia 20 de novembro. Mesmo que todo tipo preconceito, não só contra negros, deva ser combatido todos os dias do ano, ainda assim vale aproveitar a folga assistindo alguns filmes inspiradores que valorizam a cultura e relembram a luta dos negros em diferentes épocas, situações e locais.
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Besouro (2009)

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Duelo de Titãs (2000)

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Histórias Cruzadas (2011)

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Pride (2007)


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Malcolm X (1992)

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Invictus (2009)

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O Grande Desafio (2007)

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Homens de Honra (2000)

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A Cor Púrpura (1986)

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Mississipi em Chamas (1988)

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Loucos do Alabama (1999)

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Tempo de Glória (1989)

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Adivinhe Quem Vem para Jantar (1967)

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No Calor da Noite (1967)

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O Sol É Para Todos (1962)
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Dia da Consciência Negra - Escola

Professoras do Núcleo de Educação, Diretor da Escola e alunos

Nossa Escola Estadual Cristo Rei participou da comemoração do Dia da Consciência Negra com várias atividades , exposição de pinturas, esculturas, desfile de moda afro , danças, e finalizando uma deliciosa Feijoada !!!!










DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

 

Enviado por em 07/11/2009
O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de Novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.


terça-feira, 13 de novembro de 2012

CULTURA AFRO BRASILEIRA



Enviado por  em 29/10/2011
Em 2003 foi promulgada a Lei nº. 10.639 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), passando-se a exigir que as escolas brasileiras do Ensino Fundamental e Médio da Educação Básica incluissem no currículo o ensino da história e cultura afrobrasileira. Desde modo, o vídeo faz uma contextualização histórica e cultural da influência africana no território brasileiro. Assim, torna-se de fundamental importância reconhecer a escola como base transformadora social, criando-se estratégias que atendam  as necessidades culturais do educando.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Valorização da Cultura Afro-brasileira I e II

 
Enviado por em 24/02/2009
Esse vídeo conta um pouco da história da cultura Afro-brasileira, através de músicas e fotos. Herdamos da cultura africana a música, os rítmos, a dança, as comidas típicas, instrumentos musicais...


ABDIAS DO NASCIMENTO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Abdias do Nascimento
Abdias do Nascimento em 1997

Nome completo Abdias do Nascimento
Nascimento 14 de março de 1914
Bandeira franca.PNGFranca, Ribeirão Preto,  São Paulo, Brasil

Nacionalidade  brasileiro
Cidadania Cidadania  brasileira desde 1921 Cidadania Estados Unidos Norte-americana desde 1949
Etnia Afro-brasileiro, Mulato


Abdias do Nascimento (Franca, 14 de março de 1914Rio de Janeiro, 24 de maio de 2011[1]) foi um político e ativista social brasileiro.[2]
Foi um dos maiores defensores da defesa da cultura e igualdade para as populações afrodescendentes no Brasil, nome de grande importância para a reflexão e atividade sobre a questão do negro na sociedade brasileira. 
Teve uma trajetória longa e produtiva, indo desde o movimento integralista, passando por atividade de poeta (com a Hermandad, grupo com o qual viajou de forma boêmia pela América do Sul), até ativista do Movimento Negro, ator (criou em 1944 o Teatro Experimental do Negro) e escultor.
Após a volta do exílio (1968-1978), insere-se na vida política (foi deputado federal de 1983 a 1987, e senador da República de 1997 a 1999 assumindo a vaga após a morte de Darcy Ribeiro), além de colaborar fortemente para a criação do Movimento Negro Unificado (1978).
 Em 2006, em São Paulo, criou o dia 20 de Novembro como o dia oficial da consciência negra.
Recebeu o título de doutor honoris causa da Universidade de Brasília.[3] Autor de vários livros: "Sortilégio", "Dramas Para Negros e Prólogo Para Brancos", "O Negro Revoltado", e outros.[4]
Foi também professor benemérito da Universidade do Estado de Nova Iorque.[5]
Foi casado quatro vezes. Sua terceira esposa foi a atriz Léa Garcia, com quem teve dois filhos, e a última a norte-americana Elizabeth Larkin, com quem teve um filho.

Publicações

  • "Africans in Brazil: a Pan-African perspective" (1997)
  • "Orixás: os deuses vivos da Africa" (Orishas: the living gods of Africa in Brazil) (1995)
  • "Race and ethnicity in Latin America - African culture in Brazilian art" (1994)
  • "Brazil, mixture or massacre? essays in the genocide of a Black people" (1989)
  • "Sortilege" (black mystery) (1978)
  • "Racial Democracy in Brazil, Myth or Reality?: A Dossier of Brazilian Racism" (1977)

Filmografia

Referências