terça-feira, 9 de outubro de 2012

FLOR DO DESERTO


História da ex-modelo somali Waris Dirie, 44 anos , mutilada aos 5 anos, virou livro, filme,rendeu-lhe o título de embaixadora das Nações Unidas .

BARBÁRIE SEM FIM

Nada menos que 97% das egípcias entre 15 e 47 anos sofreram mutilação genital.Na África , são 92,5 milhões de mulheres acima dos 10 anos que tiveram o clitóris  ou também os pequenos e grandes lábios extirpados  por uma faca, sem anestesia, e depois do estrago são costuradas com agulha.Diariamente, 8 mil meninas passam por essa tortura lá e em outros países do Oriente Médio, da Ásia e Europa. Por que é tão difícil acabar com esse crime bárbaro?
Pesquisa: Revista Claudia  fevereiro 2010



Crítica sobre o Filme Flor do Deserto

ONU aprova resolução condenando mutilação feminina

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Por: Renata Giraldi*


mutilacaogenital
Brasília – A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou ontem (26) resolução que condena a mutilação genital feminina - chamada de circuncisão feminina - e pede aos países que passem a orientar de forma educativa sobre a necessidade de acabar com a prática. A circuncisão feminina ainda ocorre em regiões tribais da África que seguem o islamismo, mas adotam tradições próprias.
Em geral, as meninas são submetidas à mutilação ainda na infância, antes da adolescência. A prática consiste na retirada do clitóris e, em alguns casos, também dos grandes lábios. No texto, a ONU apela para que os países adotem medidas como a proibição da prática, com o objetivo de proteger mulheres e crianças de "qualquer forma de violência", e encerrem a impunidade.
No texto, as Nações Unidas pedem que as autoridades se esforcem para orientar sobre o atendimento médico às meninas e mulheres, e que os líderes religiosos e comunitários contribuam com as ações.
A resolução criou a data de 6 de fevereiro como o Dia Internacional da Tolerância Zero contra a Mutilação Genital Feminina. Durante a discussão na Assembleia Geral da ONU, vários líderes de países africanos destacaram a importância do texto para intensificar a luta internacional contra a prática.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.



Fonte: EBC

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